1. Inicio
  2. Matérias
  3. Confira dez verdades sobre o Opala ignorados pelos opaleiros

Confira dez verdades sobre o Opala ignorados pelos opaleiros

104
0
Os fãs do modelo são gente boa – nós também. O saudoso Chevrolet não sai de nossas memórias, mas as verdades têm de ser ditas

por Careca Auto-Peças


1. Opala sem ferrugem não é Opala
Bastava a TV anunciar que vinha chuva pela frente e a lataria começava a enferrujar – sem sair da garagem. Os pontos fracos eram as caixas de roda, para-lamas e na parede corta-fogo.

2. Coração partido
As longarinas pareciam ser subdimensionadas, pois surgiam trincas nos pontos de maior tensão, como no cofre do motor. O problema jamais seria solucionado enquanto o carro esteve em produção.

3. Novo, porém velho
Era uma maravilha motorizada em 1969, quando foi lançado. Mas, naquele ano, já utilizava um motor antigo. O propulsor de quatro cilindros era uma adaptação do bloco utilizado pela marca desde… 1929!

4. Acessório obrigatório, mas opcional
Para andar rápido em linha reta, o Opala precisava de um acessório não encontrado em concessionárias: sacos de areia. O truque dava mais tração e estabilidade ao eixo traseiro.

5. Vida própria
Poucos carros saem tanto de traseira como o Opala. Até as empilhadeiras equipadas com o motorzão do Chevrolet adotam o mesmo comportamento (estamos provocando, ok?).

6. Abre-te, Sésamo
As fechaduras do Opala eram bem ruins. Qualquer chave comum abria as portas, desde que quem tentasse fizesse com jeitinho. Também havia as que quebravam por dentro. E aí era o contrário: a porta não abria mais.

7. Pedágio urbano
Qualquer Opalão (mesmo os bem conservados) é parado em todas as blitze da polícia. Ponto.

8. Pronto para a festa
A versão SS de quatro cilindros era só uma maquiagem estética. De esportivo só tinha a aparência.

9. Gorducho
Não era um carro leve e as buchas da suspensão não davam conta. No caso do motor seis-cilindros, então, era bom ter um estoque da peça. As bandejas também mereciam cuidado extra.

10. Piscina olímpica
Ter um Opala significava acumular mais lavagens grátis do que o necessário. Isso porque o carro era beberrão como só ele. E dava para nadar no tanque: o Diplomata comportava 91 litros.

 

Fonte: QuatroRodas

(104)

tags: